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quinta-feira, 21 de abril de 2011

philippe lioret| welcome| 2009



é um erro pensar que é preciso inundar um filme de música para que ele seja um canto. com apenas uma composição (com várias variantes) este filme fica perfeitamente servido, tendo uma das melhores bandas sonoras que já ouvi. pactua com a premissa da narrativa, sente-se esse não pertencer que mata a dignidade, sente-se um sonho, uma obsessão, previsivelmente fatal. mas mais que um retrato social, é um retrato emocional de uma espécie condenada a ter menos do que a alma precisa.

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