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domingo, 10 de janeiro de 2010

Mais à larga

Às vezes é preciso espaço... Viver numa caixa apertada não é agradável... Parar e ver as pessoas falar, ouvir o que elas dizem não é importante: são palavras que saem. Raiva, amor, ódio, indiferença, ar, vento... Todas iguais, todas insignificantes no seu valor. O que interessa são elas. Não sejamos racistas, não interessa a sua cor. Como pessoas, só interessa que o sejam, neste caso, palavras.

Descobri que sou Existencialista. Já era há muito tempo fortemente existencialista, mas só ontem parei para aprender um pouco. Sou um Existencialista sem sombra de dúvida. Algumas diferenças no máximo fazem-me um Neo-Existencialista. Para quem, como eu não conhecia, não sabe o que é, é caracterizado pela expressão de Satre "O ser humano está condenado a ser livre."

Se sou livre ou não não sei. Mas já sinto uma aragem.

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